- Móveis retos funcionam melhor. “Possibilitam encaixes nos ambientes. Prefira-osâ€, diz Jader Almeida.
- Peças suspensas são sempre bem-vindas: elas privilegiam a circulação.
- A melhor maneira de visualizar um móvel no ambiente é simular seu tamanho real. No chão, demarque as medidas com jornal. Observe se sobra área para os outros móveis.
- Escolha elementos que possam mudar de lugar. O banquinho que está na cozinha deve servir para a sala, para a área de serviço etc.
- Pense na decoração alinhada ao seu dia a dia, e não à s ocasiões especiais. “Não faz sentido uma mesa enorme, que ocupe metade da sala, para um lugar onde vivem duas pessoas. Quando o número de convidados for grande, improviseâ€, afirma Marcus Ferreira.
- Em busca de leveza visual, prefira as peças que misturem poucos materiais. “Se o ambiente é pequeno, o ideal é que os móveis nem sequer sejam notadosâ€, diz Jader Almeida.
- Não compre tudo ao mesmo tempo. O ideal é partir do móvel maior. Os demais vêm depois, se sobrar espaço.
- Peças dobráveis e empilháveis são as grandes aliadas das metragens reduzidas. Dê preferência a elas, desde que o conforto e a estabilidade sejam preservados. “Não adianta ter uma mesa dobrável que chacoalha durante o usoâ€, explica Fernando Jaeger.
- Tenha poucos móveis. Não cabem o sofá nem as poltronas? Fique apenas com o sofá – um que você ame.
- Opte pela ocupação horizontal, e não vertical. Quanto menos preenchida estiver a parede, mais respiro tem a decoração.
Fonte: Revista Casa e Jardim